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Fé e reverência

Publicado: Sexta, 14 de Fevereiro de 2020, 21h28 | Última atualização em Sexta, 14 de Fevereiro de 2020, 21h46

Celebração homenageia Frei Orlando, tombado há 75 anos durante a 2ª Guerra Mundial

Rio de Janeiro (RJ) - No ano que é comemorado os 75 anos do final da 2ª Guerra Mundial, o Comando Militar Leste (CML) e o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) homenagearam, em uma celebração inter-religiosa, o patrono do Serviço de Assistência Religiosa do Exército (SAREx), Frei Orlando. A solenidade foi realizada no mausoléu do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial no dia 13 de fevereiro.

Durante o evento, jovens trajando réplicas do uniforme da Força Expedicionária Brasileira (FEB) entraram com a Bíblia Sagrada aberta ao som de Agnus Day. A canção foi entoada pela banda do 1º Batalhão de Guardas (1º BG) e pelas gaitas escocesas da banda Brazilian Pipers. Em um momento de reverência, militares do 2º Regimento de Cavalaria de Guardas (2º RCG) e ex-combatentes da FEB conduziram uma corbélia de flores até o túmulo de Frei Orlando. O Vice-Chefe do DECEx, General de Divisão Mansur, o Chefe do Estado-Maior do CML, General de Brigada Schwingel, o Diretor de Fabricação, General Tales Villela, o Chefe do Serviço de Assistência Religiosa do CML, Tenente-Coronel Capelão Padre Marcelo José, e o Capelão da 1ª Região Militar, Major Capelão Pastor Daniel se uniram aos ex-combatentes e prestaram continência em homenagem ao patrono do SAREx.

A data, que homenageia todos os capelães – padres e pastores – que integram este fundamental serviço da Força Terrestre, marca o nascimento de Frei Orlando, que nasceu em um pequeno povoado do interior de Minas Gerais, à margem direita do rio São Francisco, chamado Morada Nova, em 1913. Durante a guerra na Itália, um dia antes do ataque a Monte Castelo, no intento de entregar uma palavra de conforto aos nossos pracinhas entrincheirados, Frei Orlando tombou em Bombiana, no dia 20 de fevereiro de 1945, durante o seu deslocamento. “Frei Orlando era tranquilo e de bem com a vida”, declarou o ex-combatente, Nelson Moreira Botelho, que conviveu com o capelão durante a guerra na Itália.

Texto: Ten Anderson Valim / Fotos: Sd R. Menezes

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