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Readaptação Técnica Básica de Salto (RTBS) com cão

Publicado: Quinta, 24 de Junho de 2021, 15h17 | Última atualização em Quinta, 24 de Junho de 2021, 15h44

 

Rio de Janeiro (RJ) - No dia 09 de junho de 2021, na Área de Estágios do Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil (CI Pqdt GPB), foi executada, pelo 36º Pelotão de Polícia do Exército Pára-quedista (36º Pel PE Pqdt), a Readaptação Técnica Básica de Salto (RTBS) com cão. A finalidade da atividade é ratificar os procedimentos que devem ser adotados pelos saltadores dentro da aeronave e também durante o salto, além de habituar o cão às diversidades da atividade aeroterrestre.

A forma de saltar com cão de guerra evoluiu bastante desde que começou, na década de 50, assim como o equipamento utilizado pelos animais, que deixou de ser simplesmente um mecanismo de salto passando para um dispositivo tático multifuncional, que permite realizar os saltos semiautomático, semiautomático em massa d’água, livre, missões helitransportadas, rapel e escalada, além de permitir acoplamento de acessório. O equipamento mais leve e versátil para os cães permite agilidade na reorganização, e ainda apoia com facilidade os deslocamentos da tropa paraquedista até a execução da missão.

Na Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), a preparação do cão para o salto é dividida de acordo com o adestramento necessário para habilitar o cão nas diversas formas de emprego em que pode ser utilizado, incluindo identificação de explosivo e rastreio de narcóticos. Para realizar o embarque e o salto, o cão deve ser socializado com os equipamentos, com o pessoal e os meios aeroterrestres, como, por exemplo, a aeronave. Desde filhote, o cão de guerra paraquedista é treinado para se acostumar com o barulho, vento, pessoas e todo o movimento que ocorre na preparação para o salto, bem como a movimentação no interior da aeronave.

A preparação física com acompanhamento veterinário também é fundamental para se obter o parecer favorável para a execução do salto e deslocamentos, sem que comprometa a saúde do animal. Atividade de corrida, salto de obstáculos, exercícios de tração com peitoral fazem parte do fortalecimento muscular, bem como a realização de exames de sangue e por imagens da formação óssea do cão, que oferecem um parecer a respeito do bem-estar dele. Após alcançar a idade adulta, o cão passa pela área de estágios com seu adestrador para realizar uma sequência de atividades que prepara tanto o animal quanto habilita o cinófilo paraquedista a realizar o salto. Após essa fase, o binômio homem-cão está preparado para cumprir missões aeroterrestres em todo o território nacional.

Fonte: 36° Pel PE Pqdt

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